Desde o início do Game Awards, as polêmicas têm sido uma constante. Não é de hoje que observamos escolhas duvidosas, principalmente para o prêmio de *Game of the Year* (GOTY). Muitas vezes, jogos incríveis são preteridos por escolhas controversas. E, ao que parece, a edição de 2024 não fugiu à regra.
Uma premiação dominada por críticos
O principal problema do Game Awards é sua dependência total da opinião de críticos. Afinal, o que esses críticos realmente entendem sobre o que a comunidade gamer valoriza? É uma dúvida que paira sobre a premiação há anos.
Em 2024, tivemos o caso de uma expansão ou DLC sendo indicada. Essa escolha gerou debates intensos. Por que não criar uma categoria específica, como “Melhor Expansão/DLC”? Conteúdos adicionais são comuns na indústria, mas vê-los competindo diretamente com jogos completos soa como um desrespeito aos desenvolvedores.
A vitória de Astrobot: merecida ou não?
Astrobot foi coroado como o melhor jogo de 2024. Sem dúvida, é um ótimo jogo. Porém, como justificar sua vitória quando concorrentes como Metaphor: Refantazio e Black Myth: Wukong estavam na disputa?
Astrobot superou esses jogos em direção de arte, música, narrativa e gameplay? Apesar de divertido, sua jogabilidade é realmente melhor que a de Metaphor ou Wukong? Para muitos, a resposta é não.
Um futuro incerto para o Game Awards
Cada edição do Game Awards reforça a impressão de que a premiação perdeu credibilidade. É hora de repensar como ela é conduzida e dar mais voz à comunidade gamer. Afinal, são os jogadores que vivem os jogos, não os críticos.
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